Depois de 8 meses de confinamento, e depois que a reabertura já estava mais consolidada, fizemos nosso primeiro voo após o início da pandemia do Covid-19. Fomos de São Paulo (SP) a Fortaleza (CE), 3 horas de voo, em meados de outubro de 2020.
NOS AEROPORTOS
Partimos do aeroporto de Guarulhos, e, embora houvesse álcool em gel espalhado em abundância por todos os cantos e muitas sinalizações sobre os protocolos de segurança como o uso de máscaras obrigatório, o aeroporto em São Paulo estava bem movimentado. Em compensação, o de Fortaleza estava vazio e também com bastante sinalização sobre os protocolos.
Fizemos o check in do voo online, e imprimimos as etiquetas das bagagens nos diversos totens que estão disponíveis no aeroporto.
Nossa temperatura só foi medida no desembarque em Fortaleza. Logo na chegada à capital cearense, perguntaram se tínhamos algum sintoma e passamos por uma câmera térmica que media a temperatura.
As lojas e os restaurantes estavam abertos em ambos os aeroportos.
NA AERONAVE
Não há capacidade reduzida de passageiros nos voos, e como a frota está bem reduzida, os que estão em funcionamento costumam estar lotados. Voamos em uma aeronave com três assentos juntos, e ficamos só Malu, papai da Malu e eu na mesma fileira.
Todos os aviões têm os filtros de ar HEPA (High Efficiency Particulate Air filter), que renovam o ar a cada 2-3 minutos, com filtragem de 99,9% de partículas, vírus e bactérias, incluindo o coronavírus. De acordo com vários estudos , a eficácia é de 4 a 6 vezes maior que em centro cirúrgico de hospital e 10 vezes maior do que em escritórios ou shopping center.
Além disso, as aeronaves têm passado por vários outros procedimentos adicionais de limpeza entre os voos.
O uso de máscaras é obrigatória durante todo o voo. A Malu (3 anos) ficou com máscara o tempo todo e só tirou pra comer. Algumas poucas crianças maiores de 2 anos não estavam usando máscaras e não vi os comissários exigirem a utilização.
Em relação ao desembarque, para não formar aglomerações, foi feito por fileiras nos dois voos.
Confira o que cada cia aérea nacional implantou de protocolos:
MALA DE MÃO
Além do habitual, levei álcool em gel em um potinho com menos de 100ml e lenço antisséptico Free Wipes, que usei várias vezes. Como a Malu desfraldou, também levei protetor de assento.
Os voos nacionais não estão servindo alimentação a bordo, então, inclui na mala de mão alguns lanchinhos para a Malu consumir durante a viagem. Ao contrário de vários outros voos que a Malu já fez (ao todo 35 ao longo de seus 3 anos de idade), ela não dormiu e não parou quieta. Para distraí-la, além da Dedé, a cachorrinha de pelúcia inseparável da Malu, ainda levei brinquedos pequenos e leves, livro Aquabook da Culturama e de adesivos.
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