Depois da pandemia, todo o processo de voo no Brasil ficou – e tem ficado – cada vez mais self service, ou seja, sem contatos com funcionários, o que já era uma tendência há muito tempo fora do país. Por isso, achei legal compartilhar nossas últimas três experiências de voo neste período:
Fizemos duas viagens para a Bahia, uma para Porto Seguro e outra para Ilheus, e uma para Belo Horizonte, em Minas Gerais. Nas três, viajamos de Latam, para Bahia partindo de Guarulhos (SP) e para BH, de Congonhas.
Fizemos o check online – pode ser feito pelo site ou pelo app da companhia. Depois de feito o check in, imprimimos as etiquetas para despachar a bagagem no totem do aeroporto.
Depois de colocar as etiquetas nas malas, seguimos para despachar a mala. Para Ilhéus e Belo Horizonte, entregamos as bagagens no guichê. Mas para Porto Seguro, fomos até o equipamento self service para despachar a mala na esteira – o que, para mim foi novidade, não tinha visto aqui no Brasil ainda.
Claro que em todos os voos não podemos deixar de colocar o CPF ou o número do programa de fidelidade na hora do check in para acumular pontos.
Segurança
Em locais fechados e nos voos temos usado as máscaras tipo PFF2 ou N95, no perfil Qual Máscara tem muitas dicas sobre o tema.
Vejo as pessoas respeitando o uso nos aeroportos e voos, espero que continue assim. Também levamos álcool gel e lenços antissépticos.
Alimentação
Nos voos nacionais, não estão servindo alimentação, pelo menos na Latam é permitida a alimentação apenas de crianças até 12 anos, maiores 60 anos ou passageiros com necessidades especiais. Levo sempre lanchinhos para a Malu – além de água e leite.
Leia tudo sobre viagens de avião com bebês e crianças aqui
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